A Homeopatia Como Um Caminho parte II – Dizendo NÃO à Indústria Da Doença

A indústria da doença

Considera-se que hoje em dia uma pessoa acima dos 50 anos, tome de 4 a 6 medicamentos por dia. Imagine se cada um deles tiver de 10 a 20 efeitos colaterais. É muito comum vermos pessoas tomando remédios para resolver os efeitos nocivos de outro remédio. Em geral remédios alopaticos não curam – eles agem como paliativos e assim os laboratórios garantem seus ganhos de trilhões de dólares. Sem dúvida alguns destes remédios são úteis em algumas circunstancias, mas seu uso constante produz pessoas cada vez mais doentes.

Quando optar pelo remédio homeopático

Há três pilares para se obter uma ótima saúde: nutrição consciente, exercícios físicos aliados a práticas que equilibram o emocional/espiritual, e homeopatia quando necessário reestabelecer  o equilíbrio.
Para aqueles que querem viver uma vida mais plena, mantendo um alto nível de energia e vigor em qualquer idade, estar atento aos sintomas logo que eles aparecem é a melhor alternativa.

Porque a homeopatia cura ou melhora sem efeitos colaterais? Porque ela é baseada na dose mínima, doses estas que são dinamizadas. Assim o remédio homeopático afeta todas as camadas da doença, seja ela física, emocional ou mental. Ao ter sua energia vital estimulada, o próprio corpo volta ao estado de equilíbrio, desde que causas mantenedoras do problema sejam evitadas.

Sem efeitos cumulativos e sem gerar novas doenças, o remédio homeopático é seguro e eficiente. Não se baseie em conjecturas – experimente você mesmo! Na hora de escolher um profissional,  sugiro que dê preferência para aqueles que trabalham com homeopatia clássica. Mistura de remédios, exceto em casos agudos ou raras excessões, não é homeopatia como indicada por Hahnemann.

Outro ponto importante é saber quando usar outros tipos de medicina. Em casos graves que requeiram hospitalização,  o remédio homeopático deverá agir como um auxiliar do tratamento, e ajuda médica deve ser procurada.

Como um perseguidor da Homeopatia tornou-se seu maior defensor

Homeopatia como um caminho - Maria Couto

Constantine Hering, considerado  um dos grandes Homeopatas de todos os tempos tem uma história interessante.

Ele era um médico convencional, e foi convidado a escrever um livro desacreditando a homeopatia.

Para fazer isto, como era um homem justo, ele chegou à conclusão de que tinha que conhecê-la bem. Ao começar a estudá-la, ele ficou cada vez mais impressionado com os princípios homeopáticos.

Naquela época ele, que era cirurgião, machucou um dedo numa autópsia e nenhum tratamento convencional funcionou. A única solução seria amputar do dedo, o que para ele era uma terrível possibilidade, já que não iria mais poder operar.

Como nesta altura ele já estava convencido do valor da homeopatia, procurou, como última esperança, um médico homeopata. O resultado é que em uma semana o dedo melhorou 70%, e em breve estava perfeito. Após esta cura Hering se dedicou totalmente à prática homeopática e tornou-se seu maior defensor.

Homeopatia no Brasil

Outras leituras interessantes são depoimentos de médicos que se tornaram homeopatas. Na América do Norte existem cursos específicos de homeopatia, como o que eu fiz, em que se estuda matérias médicas e homeopáticas. No Brasil e demais países, é preciso primeiro fazer um curso regular de medicina, para só depois fazer uma especialização em homeopatia. Existem no Brasil por volta de quarenta mil médicos homeopatas.

Por que razão um médico se dedica à homeopatia após exaustivos anos de estudos da medicina convencional? Alguma boa razão há de haver, mesmo porque o estudo da homeopatia em si é profundo e complexo. Se eles optam pela homeopatia é porque viram nela algo espetacular. Em 1980 o Conselho Federal de Medicina reconheceu a homeopatia como especialidade médica no Brasil, e em em 1988 a homeopatia foi inserida no SUS.

De muito valor é também o trabalho do Professor Moreno e Professora Eliete, que há anos se dedicam a divulgar a homeopatia como “um direito do povo”, formando terapeutas homeopatas não médicos.

Assim eu te convido para conhecer mais sobre a medicina homeopática. Através do conhecimento e experiência, você  poderá decidir por si mesmo se este é um bom caminho para você e sua família. Para ler mais sobre sua historia, clique aqui.

Maria Couto, DCHM
Homeopatia Clássica

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